Já no leito de morte, o homem pergunta à esposa:
- Diz-me uma coisa querida… Mas seja sincera… O nosso filho mais novo… Sabe, ele é tão diferente dos outros… Ele não é meu, não é mesmo? Pode confessar, só quero morrer sabendo…
- É teu, sim, querido!
- Jura por Deus!
- Eu juro! É seu filho.
- Está falando sério né, não me desaponte neste meu último pedido de sinceridade?!
- Estou, querido! Juro por tudo o que é mais sagrado!
- Ainda bem… Obrigado… Agora já posso morrer em paz…
Mal ele fecha os olhos e pára de respirar, ela olha para o lado e diz:
- Ufa!!! Ainda bem que ele não perguntou dos outros três…
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